

Meu nome é Alê Garcia
e eu crio narrativas
em diferentes plataformas.
Um dos 20 Creators Negros Mais Inovadores do País, segundo a Forbes. Sou escritor, criador de conteúdo, palestrante, apresentador e publicitário. Finalista do Prêmio Jabuti, ganhador do Prêmio Fundação Biblioteca Nacional. Senior Creative no Nubank. Apresentador no Omelete.
Negro da Semana, podcast e canal no YouTube que criei em 2019, focado em cultura negra, foi selecionado para o único programa de desenvolvimento de creators do mundo, o YouPix Creators Boost.
Em 2021, lancei o podcast Drive Your Funky Soul, uma narrativa em treze episódios sobre a história da black music, e o hub de cultura negra casablack. Em novembro do mesmo ano, criei e dirigi o prêmio Potências! A premiação do agora, junto com a agência Mynd, para exaltar os grandes realizadores negros, em evento transmitido pela Trace Brasil.
Lanço em 2022 novo livro: Negros Gigantes: As personalidades negras que me trouxeram até aqui.


Branding.
Content.
Ad.
Como especialista em branding, content creation e estratégias multiplataformas, venho trabalhando na comunicação de grandes marcas no Brasil, como Bradesco, Leroy Merlin, Baruel, Lojas Leader, JTI, P&G, entre outras.
Há mais de 16 anos, como diretor de criação e content & strategy lead, crio estratégias em agências e empresas como Nubank, Artplan, Grupo ABC, Moma, Tribo Interactive, Ogilvy, Bistrô, Trinca, Grupo WPP, MDO, Equity Design, New Vegas, entre outras, em São Paulo, Porto Alegre, Rio de Janeiro e Florianópolis.
Presto consultoria e mentoria sobre criatividade, criação de conteúdo, roteiro, propósito e diversidade para empresas e colaboradores de O Boticário, Coca-Cola, Leroy Merlin, Votorantim, Senac, Ame, entre outras.
Tenho palestrado em eventos e entidades como Spotify for Podcasters Summit, Festival da Interatividade e Comunicação, Gramado Summit, Share Talks, ESPM, Unisinos, UFRGS, Leroy Merlin, O Boticário, Votorantim e Coca-Cola.
Todas as minhas iniciativas como content creator são realizadas através da casablack, content joint venture responsável pela criação de trabalhos de brand & content para grandes marcas no Brasil, como Disney+, Telecine, Prime Video, Globo, Sadia, Universal, HBOMax, Natura, Omelete, Tramontina, Grupo ABC, Equity Design, Companhia das Letras, Intrínseca, Nivea, Darkside Books, TIM, Coca-Cola, O Boticário, CCXP, Votorantim, Orelo, 99, Bradesco, Leroy Merlin, JTI, Promobit, TNT Channel, entre outras.


Escritor finalista
do Prêmio Jabuti.
Autor de livros como A sordidez das pequenas coisas (Não Editora), finalista do Prêmio Jabuti e vencedor no Prêmio Clarice Lispector da Fundação Biblioteca Nacional. Traduzido para o espanhol e para o inglês. Presente na Biblioteca Pública de Nova Iorque.
Participação em diversas coletâneas e revistas literárias.
Colunista de sites como O Globo, Folha de S. Paulo, Digestivo Cultural, Jornal Rascunho, entre outros. Criei e fui editor da revista de literatura Flaubert.
Comentarista do Oscar,
Golden Globes e Emmy Awards.
Apresentador no Omelete.
Comentarista das cerimônias de premiações cinematográficas, televisivas e de séries, como convidado especial em participações ao vivo, para plataformas como TNT e Omelete, maior plataforma de cultura pop do Brasil, da qual é apresentador.
Em 2020, com o recorde de indicados negros ao Emmy Awards, participei criticando e comentando as produções e artistas concorrentes.
As participações continuaram nas premiações seguintes, como comentarista convidado do Golden Globes e da cerimônia do Oscar.
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Somos mais
de 55%
da população
brasileira.
A potencialização da cultura negra é meu trabalho e meu propósito.
Sempre me incomodei com o fato: como nós, negros, somos mais de 55% da população e nossa representatividade é tão pífia, e a valorização de nossa cultura é tão subestimada? Como publicitário, sempre enfrentei lutas diárias por presença negra na comunicação.
Mas o meu maior start, realmente, foi quando pensei no João, meu filho, e me questionei: "Que histórias meu filho vai ouvir sobre pessoas como ele?"
Então, deixou de ser sobre números e passou a ser sobre pessoas. Sobre a necessidade de contar da maneira correta a história de negros como nós, que realizaram e realizam grandes feitos ao longo da história.
Nós, negros, precisamos ser donos de nossas narrativas.

“Quando pessoas negras contam suas histórias, nós podemos mudar
o eixo do mundo.”
Beyoncé
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